Na semana passada, a Suíça inaugurou o que pode ser o segmento do futuro para a aviação. O avião Solar Impulse voou durante 24 horas, um feito inédito já que ele é movido por energia solar e também funcionou à noite, graças a um total de 12 mil células fotoelétricas que cobrem a aeronave, cujas baterias armazenam carga suficiente para alimentar os motores durante a noite.
Após completar um vôo histórico de 26 horas, o Solar Impulse, pilotado por Andre Borschberg, fez um pouso tranqüilo na base aérea de Payerne, no oeste suíço, três horas após o nascer do sol. "É a primeira vez na história que um avião solar fez um voo norturno disse o chefe da equipe, Bertrand Piccard.
A avançada aeronave decolou de Payerne, pela madrugada na primeira tentativa de fazer um voo totalmente baseado em energia solar, mas enfrentando também as horas de escuridão, mantendo o avião no ar durante um dia inteiro.
O teste proporcionou ao projeto suíço, avançar mais um passo rumo à meta de circular o globo apenas com a energia do sol. Testes anteriores incluíram um pequeno trajeto e um vôo de percurso mais longo, porém o feito da semana passada foi descrito como "um marco importante" pela equipe, e acontece depois de sete anos de planejamento. A equipe afirma ter demonstrado que o avião de um só lugar pode, em teoria, se manter no ar indefinidamente, recarregando suas baterias com o uso de 12.000 células solares e nada mais. Os criadores do avião começam agora a trabalhar em um segundo aparelho solar, que será mais eficiente e terá um cockpit maior, para permitir vôos ainda mais longos.
O piloto Andre Borschberg, de 57 anos, é um ex-piloto militar suíço. Por precaução, Borschberg estava de paraquedas. "A noite foi longa, então ver os primeiros raios do Sol de manhã foi uma dádiva", disse ele, após o pouso. O piloto afirmou ter feito exercício de yoga no cockpit para estimular a circulação e usou exercícios respiratórios e um spray de água para se manter acordado enquanto o avião voava em piloto automático.
O primeiro protótipo, com a forma de uma libélula gigante, tem uma asa de 63 metros. As células solares e quase meia tonelada de baterias fornecem energia para quatro pequenos motores elétricos e garantem ao avião "a potência de uma scooter", como define a equipe envolvida. A aeronave pesa menos que um carro Sedan. O chefe da equipe disse ainda que a aeronave superou o período noturno com três horas de energia ainda disponível, uma margem bem maior que a estimada. Ele espera conseguir promover voos transatlânticos entre 2013 e 2014. Especialistas do grupo Impulso Solar pretendem melhorar a aeronave com a meta de realizar em 2013 um vôo ao redor do mundo em cinco escalas.
Nicomex Notícias – Redação
nicomex@nicomex.com.br
Após completar um vôo histórico de 26 horas, o Solar Impulse, pilotado por Andre Borschberg, fez um pouso tranqüilo na base aérea de Payerne, no oeste suíço, três horas após o nascer do sol. "É a primeira vez na história que um avião solar fez um voo norturno disse o chefe da equipe, Bertrand Piccard.
A avançada aeronave decolou de Payerne, pela madrugada na primeira tentativa de fazer um voo totalmente baseado em energia solar, mas enfrentando também as horas de escuridão, mantendo o avião no ar durante um dia inteiro.
O teste proporcionou ao projeto suíço, avançar mais um passo rumo à meta de circular o globo apenas com a energia do sol. Testes anteriores incluíram um pequeno trajeto e um vôo de percurso mais longo, porém o feito da semana passada foi descrito como "um marco importante" pela equipe, e acontece depois de sete anos de planejamento. A equipe afirma ter demonstrado que o avião de um só lugar pode, em teoria, se manter no ar indefinidamente, recarregando suas baterias com o uso de 12.000 células solares e nada mais. Os criadores do avião começam agora a trabalhar em um segundo aparelho solar, que será mais eficiente e terá um cockpit maior, para permitir vôos ainda mais longos.
O piloto Andre Borschberg, de 57 anos, é um ex-piloto militar suíço. Por precaução, Borschberg estava de paraquedas. "A noite foi longa, então ver os primeiros raios do Sol de manhã foi uma dádiva", disse ele, após o pouso. O piloto afirmou ter feito exercício de yoga no cockpit para estimular a circulação e usou exercícios respiratórios e um spray de água para se manter acordado enquanto o avião voava em piloto automático.
O primeiro protótipo, com a forma de uma libélula gigante, tem uma asa de 63 metros. As células solares e quase meia tonelada de baterias fornecem energia para quatro pequenos motores elétricos e garantem ao avião "a potência de uma scooter", como define a equipe envolvida. A aeronave pesa menos que um carro Sedan. O chefe da equipe disse ainda que a aeronave superou o período noturno com três horas de energia ainda disponível, uma margem bem maior que a estimada. Ele espera conseguir promover voos transatlânticos entre 2013 e 2014. Especialistas do grupo Impulso Solar pretendem melhorar a aeronave com a meta de realizar em 2013 um vôo ao redor do mundo em cinco escalas.
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