A Petrobras revisou o cronograma do Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté (Gastau), adiando para dezembro a previsão de início de operações do empreendimento. No início do ano, a previsão era inaugurar o gasoduto ainda no primeiro semestre.
De acordo com a última edição do Boletim de Acompanhamento Mensal da Indústria do Gás Natural, publicação do MME, as obras de enterramento dos 96 km de tubos já foram concluídas. O empreendimento aguarda a licença e autorização de operação por parte do Ibama e ANP, respectivamente.
O Gastau interligará a Unidade de Tratamento de Gás Natural de Caraguatatuba (UTGCA) ao gasoduto Campinas – Rio, em Taubaté. Com 96 km de extensão e 28’’ de diâmetro, o gasoduto permitirá o aproveitamento do gás proveniente do campo de Mexilhão, na Bacia de Santos, para atendimento aos mercados do Rio de Janeiro e São Paulo.
O ramal tem capacidade para transportar 20 milhões de m³/d. Durante a primeira fase, o Gastau poderá escoar 5,5 milhões de m³/d. O projeto prevê também a construção da Estação de Compressão Taubaté e da UTGN Caraguatatuba, que terá capacidade para processar 15 milhões de m³/d. Orçado em R$ 1,3 bilhão, o duto cortará, ao todo, seis municípios do estado de São Paulo (Taubaté, Caçapava, São José dos Campos, Jambeiro, Paraibuna e Caraguatatuba).
Procurada, a Petrobras não se manifestou até o fechamento da matéria.
Fonte: EnergiaHoje
De acordo com a última edição do Boletim de Acompanhamento Mensal da Indústria do Gás Natural, publicação do MME, as obras de enterramento dos 96 km de tubos já foram concluídas. O empreendimento aguarda a licença e autorização de operação por parte do Ibama e ANP, respectivamente.
O Gastau interligará a Unidade de Tratamento de Gás Natural de Caraguatatuba (UTGCA) ao gasoduto Campinas – Rio, em Taubaté. Com 96 km de extensão e 28’’ de diâmetro, o gasoduto permitirá o aproveitamento do gás proveniente do campo de Mexilhão, na Bacia de Santos, para atendimento aos mercados do Rio de Janeiro e São Paulo.
O ramal tem capacidade para transportar 20 milhões de m³/d. Durante a primeira fase, o Gastau poderá escoar 5,5 milhões de m³/d. O projeto prevê também a construção da Estação de Compressão Taubaté e da UTGN Caraguatatuba, que terá capacidade para processar 15 milhões de m³/d. Orçado em R$ 1,3 bilhão, o duto cortará, ao todo, seis municípios do estado de São Paulo (Taubaté, Caçapava, São José dos Campos, Jambeiro, Paraibuna e Caraguatatuba).
Procurada, a Petrobras não se manifestou até o fechamento da matéria.
Fonte: EnergiaHoje
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