São Paulo - O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Haroldo Lima, disse hoje que, por meio do modelo de partilha da produção, o governo vai administrar o ritmo da produção petrolífera no pré-sal, de modo a "sintonizá-la com o desenvolvimento da indústria que vai corresponder à demanda gerada por essa produção". Nas últimas semanas, tem havido polêmica com relação à capacidade da indústria brasileira de produzir os equipamentos e máquinas que serão necessários à exploração do pré-sal.
Segundo Lima, no modelo atual de concessão, a União não pode ditar o ritmo de extração das empresas que detêm o direito de produção dos poços, já que elas são proprietárias do óleo. "Só mesmo mudando o marco regulatório", disse, lembrando que, no sistema de partilha, a União é a proprietária do petróleo.
O diretor-geral da ANP fez os comentários na abertura do 1º Seminário Brasileiro do Pré-Sal, realizado pelo Ministério de Minas e Energia e pela Advocacia-Geral da União (AGU).
Fonte: PortalExame
Segundo Lima, no modelo atual de concessão, a União não pode ditar o ritmo de extração das empresas que detêm o direito de produção dos poços, já que elas são proprietárias do óleo. "Só mesmo mudando o marco regulatório", disse, lembrando que, no sistema de partilha, a União é a proprietária do petróleo.
O diretor-geral da ANP fez os comentários na abertura do 1º Seminário Brasileiro do Pré-Sal, realizado pelo Ministério de Minas e Energia e pela Advocacia-Geral da União (AGU).
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