O governo federal estima que se o novo marco regulatório do setor petróleo não for aprovado até o final de novembro será difícil para ANP realizar qualquer leilão de áreas exploratórias no primeiro semestre do próximo ano. A avaliação é do secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia (MME), Marco Antônio Almeida, que, contudo se mostrou otimista para a conclusão do processo de aprovação da nova legislação após o segundo turno eleitoral.
Os técnicos da ANP agência já trabalhavam com a possibilidade de duas ou três licitações para blocos no primeiro trimestre de 2011. Este será o segundo ano consecutivo, desde a abertura do setor, sem um leilão de áreas exploratórias. A última e mais fraca rodada da agência foi realizada em 2008. Desde a retirada dos 41 blocos na margem do pré-sal na 9ª rodada, realizada em 2007, não é feita uma concorrência atrativa para blocos exploratórios no país.
Os estudos apresentados pelo órgão regulador para a realização do leilão já estão no Ministério de Minas e Energia (MME) há cerca de cinco meses. O governo, no entanto, preferiu aguardar a conclusão da votação do projeto do novo marco regulatório para fazer um novo leilão de concessão.
A 11ª rodada da ANP deveria ofertar blocos em terra, águas rasas e profundas e nova fronteira, principalmente na margem equatorial. Estavam previstos ainda os blocos da 8ª rodada que não foram licitados e que estão localizados na margem equatorial, como os das bacias do Recôncavo e Pará-Maranhão.
Fonte: Energia Hoje
Os técnicos da ANP agência já trabalhavam com a possibilidade de duas ou três licitações para blocos no primeiro trimestre de 2011. Este será o segundo ano consecutivo, desde a abertura do setor, sem um leilão de áreas exploratórias. A última e mais fraca rodada da agência foi realizada em 2008. Desde a retirada dos 41 blocos na margem do pré-sal na 9ª rodada, realizada em 2007, não é feita uma concorrência atrativa para blocos exploratórios no país.
Os estudos apresentados pelo órgão regulador para a realização do leilão já estão no Ministério de Minas e Energia (MME) há cerca de cinco meses. O governo, no entanto, preferiu aguardar a conclusão da votação do projeto do novo marco regulatório para fazer um novo leilão de concessão.
A 11ª rodada da ANP deveria ofertar blocos em terra, águas rasas e profundas e nova fronteira, principalmente na margem equatorial. Estavam previstos ainda os blocos da 8ª rodada que não foram licitados e que estão localizados na margem equatorial, como os das bacias do Recôncavo e Pará-Maranhão.
Fonte: Energia Hoje
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