Os cerca de 22 milhões de m3/dia de gás natural que São Paulo vai passar a receber a partir do segundo semestre de 2011 do campo de Mexilhão deverão ter a cogeração como destinação principal.
O potencial para a modalidade é calculado em 3.400 MW, capacidade suficiente para consumo de 91% da disponibilidade do energético, informou o vice-presidente Executivo da Cogen, Carlor Roberto Silvestrin, durante a apresentação nesta terça-feira, 26/10, do relatório final das atividades da Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural (Cespeg). A entidade participou do trabalho iniciado em 2008. “Na época São Paulo recebia apenas 600 mil metros cúbicos/dia”, destacou.
Entre as recomendações do documento que serão avaliadas por um conselho e submetidas ao governador do estado, está a redução temporária de ICMS, até 2014, de 18% para 7%, incidente sobre equipamentos de cogeração. Também irá a estudo a implantação de uma política de universalização do gás natural, com foco no atendimento de municípios com mais de 20 mil habitantes, e revisão da regulação estadual para inserção do mercado secundário.
Fonte: Energia Hoje
O potencial para a modalidade é calculado em 3.400 MW, capacidade suficiente para consumo de 91% da disponibilidade do energético, informou o vice-presidente Executivo da Cogen, Carlor Roberto Silvestrin, durante a apresentação nesta terça-feira, 26/10, do relatório final das atividades da Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural (Cespeg). A entidade participou do trabalho iniciado em 2008. “Na época São Paulo recebia apenas 600 mil metros cúbicos/dia”, destacou.
Entre as recomendações do documento que serão avaliadas por um conselho e submetidas ao governador do estado, está a redução temporária de ICMS, até 2014, de 18% para 7%, incidente sobre equipamentos de cogeração. Também irá a estudo a implantação de uma política de universalização do gás natural, com foco no atendimento de municípios com mais de 20 mil habitantes, e revisão da regulação estadual para inserção do mercado secundário.
Fonte: Energia Hoje
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