A Odebrecht Óleo e Gás (OOG) está estruturando sua entrada no mercado de serviços para a área subsea. A empresa pretende trabalhar no lançamento de linhas rígidas e flexíveis, tornando-se a primeira companhia brasileira no segmento.
Os planos da OOG contemplam a construção de duas bases de apoio offshore no país e uma no exterior. No Brasil, estão sendo analisadas locações nas regiões Sudeste e Nordeste, adianta o presidente da empresa, Miguel Gradin.
A meta é estar com o cronograma para implantação das bases concluído em 2011. A OOG também pretende construir navios para o lançamento das linhas, mas a decisão só será tomada com contratos fechados.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (19/10) durante entrevista coletiva para divulgar o ingresso da Temasek Holding, fundo soberano de Cingapura, como novo sócio da OOG. A holding investiu na empresa brasileira US$ 400 milhões e terá participação de 14,3%.
A capitalização adia os planos da empresa de fazer sua abertura de capital na Bovespa. “Futuramente pode haver uma outra capitalização ou um IPO. Somente se houve necessidade financeira”, afirma Gradin.
A Odebrecht Óleo e Gás projeta investimentos da ordem de US$ 3,5 bilhões pelos próximos três anos. Os recursos aportados pela Temasek serão utilizados em novos projetos da empresa e não aportados nas cinco sondas que a empresa está atualmente construindo fora do país.
A Temasek Holdings figura entre os dez maiores fundos soberanos do mundo, com um portfólio de investimentos de aproximadamente US$ 133 bilhões.
Fonte: Energia Hoje
Os planos da OOG contemplam a construção de duas bases de apoio offshore no país e uma no exterior. No Brasil, estão sendo analisadas locações nas regiões Sudeste e Nordeste, adianta o presidente da empresa, Miguel Gradin.
A meta é estar com o cronograma para implantação das bases concluído em 2011. A OOG também pretende construir navios para o lançamento das linhas, mas a decisão só será tomada com contratos fechados.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (19/10) durante entrevista coletiva para divulgar o ingresso da Temasek Holding, fundo soberano de Cingapura, como novo sócio da OOG. A holding investiu na empresa brasileira US$ 400 milhões e terá participação de 14,3%.
A capitalização adia os planos da empresa de fazer sua abertura de capital na Bovespa. “Futuramente pode haver uma outra capitalização ou um IPO. Somente se houve necessidade financeira”, afirma Gradin.
A Odebrecht Óleo e Gás projeta investimentos da ordem de US$ 3,5 bilhões pelos próximos três anos. Os recursos aportados pela Temasek serão utilizados em novos projetos da empresa e não aportados nas cinco sondas que a empresa está atualmente construindo fora do país.
A Temasek Holdings figura entre os dez maiores fundos soberanos do mundo, com um portfólio de investimentos de aproximadamente US$ 133 bilhões.
Fonte: Energia Hoje
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