A primeira sonda da HRT que vai perfurar a bacia do Solimões mal acabou de chegar ao Brasil e o presidente da empresa, Márcio Mello, já foi ao mercado em busca de mais duas unidades para o primeiro trimestre de 2011. - Até julho teremos seis sondas perfurando no Solimões - disse Mello à Reuters, elevando a previsão inicial de quatro para seis sondas na campanha dos 21 blocos que possui na bacia em plena floresta amazônica.
A primeira sonda, da canadense Tuscany, será instalada nos próximos dias no bloco 1-SOL-170, vizinho da Petrobras, no município de Tefé, depois de uma viagem de 15 dias em balsa até o meio da selva. A segunda sonda, segundo Mello, chegará em 20 dias, e as duas últimas da primeira encomenda chegam até fevereiro. Todas as bases da empresa na região já receberam licenciamento ambiental, informou.
- Quero que a primeira perfuração no Solimões seja feita até fevereiro, se a mãe natureza permitir - ressaltou Mello, referindo-se às fortes chuvas nesta época na região amazônica. Místico, Mello só anda descalço pela sua empresa, "para sentir a energia da terra". E em sua sala uma imensa estrutura geológica de cristal e a luneta sempre a postos para observar as formações geológicas no mar evidenciam sua paixão pela geologia. Há décadas no setor e com a experiência de 24 anos na Petrobras, além de outros tantos à frente de pequenas empresas de serviços, Mello considera a pouco explorada bacia do Solimões "o maior potencial exploratório em terra do hemisfério sul", e prevê que a bacia vai se transformar na maior bacia produtora em terra do Brasil.
Fonte: O Globo
- Quero que a primeira perfuração no Solimões seja feita até fevereiro, se a mãe natureza permitir - ressaltou Mello, referindo-se às fortes chuvas nesta época na região amazônica. Místico, Mello só anda descalço pela sua empresa, "para sentir a energia da terra". E em sua sala uma imensa estrutura geológica de cristal e a luneta sempre a postos para observar as formações geológicas no mar evidenciam sua paixão pela geologia. Há décadas no setor e com a experiência de 24 anos na Petrobras, além de outros tantos à frente de pequenas empresas de serviços, Mello considera a pouco explorada bacia do Solimões "o maior potencial exploratório em terra do hemisfério sul", e prevê que a bacia vai se transformar na maior bacia produtora em terra do Brasil.
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