Pesquisas em exploração e produção de óleo pesado e tecnologias de escoamento devem estar entre as principais contribuições de estudantes do curso de Engenharia de Petróleo da PUC-RIO para a Chevron no âmbito de convênio assinado nesta quarta feira (23/2), no campus da universidade, no Rio de Janeiro.
De acordo com Sérgio Fontoura, coordenador do curso – que receberá da companhia investimentos da ordem de R$ 2 milhões em infraestrutura laboratorial e bolsas de estudo –, laboratórios como o de Fluidos e o próprio CTDUT, do qual a PUC é parceira, poderão desenvolver atividades de interesse da empresa. "Sabe-se que o óleo pesado de Papa-Terra, ao ser escoado, pode parafinar tubulações, o que demandará estudos", exemplificou Fontoura.
Para o presidente da Chevron, George Buck, a complexidade de projetos como o de Papa-Terra, em que a norte-americana tem 37,5% de participação e cujo primeiro óleo está previsto para 2013, exige parcerias tecnológicas. "Cooperações como esta, com a PUC, serão de grande utilidade", afirmou. A universidade é a única brasileira a compor grupo de seis instituições de ensino, incluindo o MIT, com quem a companhia mantém parceria.
PRH
Segundo Sérgio Fontoura, a PUC-RIO e a Petrobras assinarão em breve acordo para concessão de seis bolsas de estudo para estudantes de engenharia de petróleo da universidade. A parceria se dará por meio do Programa de Recursos Humanos da petroleira, que foi autorizada pela ANP a investir, a partir deste ano, recursos da cláusula de investimento em P&D prevista nos contratos de concessão em bolsas de estudo na área de energia.
Fonte: Energia Hoje
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Segundo Sérgio Fontoura, a PUC-RIO e a Petrobras assinarão em breve acordo para concessão de seis bolsas de estudo para estudantes de engenharia de petróleo da universidade. A parceria se dará por meio do Programa de Recursos Humanos da petroleira, que foi autorizada pela ANP a investir, a partir deste ano, recursos da cláusula de investimento em P&D prevista nos contratos de concessão em bolsas de estudo na área de energia.
Fonte: Energia Hoje
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