Apesar dos problemas com a paralisação das obras da Refinaria Abreu e Lima, que deixou as atividades no canteiro suspensas por dez dias – o trabalho foi retomado na última quinta-feira, após acordo entre trabalhadores, sindicalistas e dirigentes do consórcio Conest, encabeçado pela construtora Odebrecht -, as parcerias para a planta seguem sendo feitas. No último dia 10, a Petrobras assinou acordo para as obras de engenharia, suprimento e construção (EPC) da Unidade Manuseio de Coque (pátio de coque) da refinaria.
O contrato, acertado com as empresas Fidens Engenharia S.A. e Milplan Engenharia Construção e Montagens S.A., tem prazo de 870 dias e prevê o projeto do sistema de manuseio de coque; fornecimento de equipamentos (semi-pórticos, trituradores, transportadores de correia, retomadoras, sistemade carregamento de caminhões e sistema de pesagem e faturamento); construção civil do pátio e suas edificações e montagem dos equipamentos do espaço.
Segundo Geraldo Canthé, gerente de Planejamento da Fidens, também foram apontadas as prioridades para a mobilização inicial de colaboradores e equipamentos. No pico da obra, teremos cerca de 850 colaboradores diretos e 130 indiretos contratados pelo consórcio. A mobilização de mão de obra indireta já está a pleno vapor e na segunda quinzena de abril começaremos o estaqueamento, antecipando o início das obras, destaca.
O contrato será realizado sob o regime de EPC (Engineering, Procurement and Construction) para a Unidade de Manuseio de Coque e inclui fornecimento parcial de materiais, fornecimento de equipamentos, projeto, construção civil, montagem eletromecânica, preservação, condicionamento, testes, assistência técnica e treinamentos na Refinaria Abreu e Lima, segundo informações do site da Fidens.
A paralisação
Os funcionários da refinaria estavam parados desde o dia 7 de fevereiro, reivindicando melhores condições de trabalho, entre elas concessão de cartão de alimentação no valor mensal de R$ 300; pagamento de 100% de adicional sobre as horas extras realizadas aos sábados e plano odontológico gratuito. Os trabalhadores também exigiam o pagamento dos dias em que estavam sob regime de greve e assistência médica ao operário atingido por uma bala perdida durante pronunciamento do sindicato no dia 9.
Fonte: Nicomex Notícias
nicomex@nicomex.com.br
O contrato será realizado sob o regime de EPC (Engineering, Procurement and Construction) para a Unidade de Manuseio de Coque e inclui fornecimento parcial de materiais, fornecimento de equipamentos, projeto, construção civil, montagem eletromecânica, preservação, condicionamento, testes, assistência técnica e treinamentos na Refinaria Abreu e Lima, segundo informações do site da Fidens.
A paralisação
Os funcionários da refinaria estavam parados desde o dia 7 de fevereiro, reivindicando melhores condições de trabalho, entre elas concessão de cartão de alimentação no valor mensal de R$ 300; pagamento de 100% de adicional sobre as horas extras realizadas aos sábados e plano odontológico gratuito. Os trabalhadores também exigiam o pagamento dos dias em que estavam sob regime de greve e assistência médica ao operário atingido por uma bala perdida durante pronunciamento do sindicato no dia 9.
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