A Petrobras prevê ampliar em cerca de 50 unidades sua frota de petroleiros, entre próprios e afretados, nos próximos seis anos por conta da grande demanda da nova fronteira do pré-sal. Atualmente, a petroleira opera com cerca de 150 navios, sendo 16 unidades com posicionamento dinâmico para o alívio de plataformas de petróleo. A meta é chegar em 2017 com 30 unidades do tipo trabalhando com as plataformas.
A demanda de 50 novas embarcações pode abrir espaço para a realização de novas etapas do Programa de Modernização da Frota da Transpetro (Promef) e da Empresas Brasileiras de Navegação (EBN). “Espero que tenha EBN 3, EBN4, Promef 3 e Promef 4”, brincou nesta quarta-feira (2/3) o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, sem, contudo, confirmar a realização de uma nova concorrência.
A Petrobras gastou no último ano US$ 700 milhões com o afretamento de cerca de 80 navios ao longo de 2010. Foram pagos ainda US$ 600 milhões no mercado spot para a utilização de outros 200 navios, além de US$ 500 milhões para o afretamento dos 48 navios da Transpetro.
A meta da Petrobras é nos próximos anos substituir os atuais navios por embarcações que estão sendo contratadas pelos dois programas. A ideia é utilizar mais navios com bandeira nacional para dar maior confiabilidade à operação, conta o gerente-executivo de Logística do Abastecimento, Eduardo Autran. “A diversificação da frota é importante para isso”, garante.
Paulo Roberto Costa e Eduardo Autran participaram nesta quarta-feira (2/3) de entrevista coletiva, na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, para fazer um balanço do programa EBN.
Fonte: Portal Energia Hoje
A Petrobras gastou no último ano US$ 700 milhões com o afretamento de cerca de 80 navios ao longo de 2010. Foram pagos ainda US$ 600 milhões no mercado spot para a utilização de outros 200 navios, além de US$ 500 milhões para o afretamento dos 48 navios da Transpetro.
A meta da Petrobras é nos próximos anos substituir os atuais navios por embarcações que estão sendo contratadas pelos dois programas. A ideia é utilizar mais navios com bandeira nacional para dar maior confiabilidade à operação, conta o gerente-executivo de Logística do Abastecimento, Eduardo Autran. “A diversificação da frota é importante para isso”, garante.
Paulo Roberto Costa e Eduardo Autran participaram nesta quarta-feira (2/3) de entrevista coletiva, na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, para fazer um balanço do programa EBN.
Fonte: Portal Energia Hoje
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