A Petrobras e seus sócios vão investir US$ 6 bilhões na atividade de exploração e produção no estado da Bahia até 2015. Do total, a estatal deve aportar sozinha algo em torno de US$ 5,3 bilhões, contou nesta segunda-feira (29/3) o presidente da empresa, José Sergio Gabrielli, que apresentou o novo plano de negócios da petroleira na sede da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), em Salvador. O estado deve receber no período investimentos da ordem de US$ 9 bilhões.
A Petrobras possui hoje 19 blocos exploratórios em bacias ao longo do litoral baiano. Na Bacia de Camamu, a empresa opera sete blocos e possui participação em outras três áreas operadas pela Statoil. Na Bacia de Jequitinhonha, a estatal conta a operação de outros nove blocos exploratórios.
Em julho, o Ibama negou o pedido da Petrobras para renovação da licença de perfuração exploratória no bloco BM-J-3, na Bacia de Jequitinhonha. A petroleira pretendia perfurar o poço Velho Barreiro NW na área, utilizando a sonda Noble Paul Wolf (SS-53) na campanha.
O órgão ambiental informou que, para realizar novas perfurações na área, a empresa terá que requerer novo termo de referência e apresentar modelagem relativa à dispersão de óleo no mar, já que o projeto apresentado levou em consideração a produção do campo de gás de Manati, na Bacia de Camamu.
Os recursos destinados pela Petrobras ao E&P baiano também contemplam investimentos em campos em terra como Araçás, Pólo Bálsamo e Miranga, além do retorno à produção do campo de Dom João Mar. “Vamos investir em novas tecnologias e aumentar a produção”, contou Gabrielli.
Fonte: Energia Hoje
A Petrobras possui hoje 19 blocos exploratórios em bacias ao longo do litoral baiano. Na Bacia de Camamu, a empresa opera sete blocos e possui participação em outras três áreas operadas pela Statoil. Na Bacia de Jequitinhonha, a estatal conta a operação de outros nove blocos exploratórios.
Em julho, o Ibama negou o pedido da Petrobras para renovação da licença de perfuração exploratória no bloco BM-J-3, na Bacia de Jequitinhonha. A petroleira pretendia perfurar o poço Velho Barreiro NW na área, utilizando a sonda Noble Paul Wolf (SS-53) na campanha.
O órgão ambiental informou que, para realizar novas perfurações na área, a empresa terá que requerer novo termo de referência e apresentar modelagem relativa à dispersão de óleo no mar, já que o projeto apresentado levou em consideração a produção do campo de gás de Manati, na Bacia de Camamu.
Os recursos destinados pela Petrobras ao E&P baiano também contemplam investimentos em campos em terra como Araçás, Pólo Bálsamo e Miranga, além do retorno à produção do campo de Dom João Mar. “Vamos investir em novas tecnologias e aumentar a produção”, contou Gabrielli.
Fonte: Energia Hoje
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