Treinamento, pesquisa e desenvolvimento foram os pontos discutidos no painel “Formação e Certificação de Pessoal”, no primeiro dia da Rio Oil & Gas. Coordenado pelo Superintendente de Planejamento e Pesquisa da Agência Nacional de Petróleo, Elias Ramos de Souza, a palestra focou nos resultados já atingidos a partir de programas de qualificação de mão de obra e fomento da pesquisa no Brasil.
De acordo com Joaquim Passos, diretor da Associação Brasileira de Engenharia Industrial, a ABEMI, o Brasil está em segundo lugar no ranking de dificuldade em encontrar mão de obra qualificada, perdendo apenas para o Japão. Ele falou sobre a NCCER, fundação americana que oferece treinamento qualificado para mais de 70 áreas, oferecendo certificado próprio aceito em todos os países e que agora implementa aulas virtuais para seus alunos. Modelo que, de acordo com Passos, deve ser trazido e ampliado no país.
Para o diretor de tecnologia e inovação da COPPE, Segen Stefen, o Brasil já está a caminho de superar o problema. “A instituição vem ampliando sua estrutura. São 325 professores doutores responsáveis por 2.800 alunos que sairão absolutamente preparados para o mercado de trabalho”, afirmou.
O gerente de tecnologia da BG Brasil, Damian Popolo, falou sobre a experiência da empresa em parceria com universidades federais, com o Programa Ciência Sem Fronteiras do Governo Federal. “Enquanto o CNPq oferece a bolsa, nós a complementamos e pagamos todas as taxas das universidades de fora. Isso aumenta o interesse do estudante”, explica Popolo. A BG investirá no Programa U$ 2 bilhões, até 2020.
Fonte: UdP / FSB Comunicações
Para o diretor de tecnologia e inovação da COPPE, Segen Stefen, o Brasil já está a caminho de superar o problema. “A instituição vem ampliando sua estrutura. São 325 professores doutores responsáveis por 2.800 alunos que sairão absolutamente preparados para o mercado de trabalho”, afirmou.
O gerente de tecnologia da BG Brasil, Damian Popolo, falou sobre a experiência da empresa em parceria com universidades federais, com o Programa Ciência Sem Fronteiras do Governo Federal. “Enquanto o CNPq oferece a bolsa, nós a complementamos e pagamos todas as taxas das universidades de fora. Isso aumenta o interesse do estudante”, explica Popolo. A BG investirá no Programa U$ 2 bilhões, até 2020.
Fonte: UdP / FSB Comunicações
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