Para que todos tenham uma visão clara desta realidade vamos destacar como exemplo o Estado de Minas Gerais.
Recentemente foi repassado para nossas revendas e para população mineira um aumento médio de R$ 1,50 em todo o Estado em função dos acordos devido à convenção coletiva dos funcionários das Companhias Distribuidoras.
Como em MG a média de venda dos botijões de gás de cozinha esta na casa dos 3,5 milhões de botijões por mês, este aumento gera as Companhias um aumento de sua lucratividade na casa dos R$ 5 milhões, esse valor é sem considerar os lucros atuais. Considerando que todas as cinco Companhias tenham em todo o Estado uma média de um mil funcionários, este ultimo aumento do gás de cozinha deveria cobrir uma aumento salarial da classe dos seus funcionários de R$ 5 mil Reais. Obviamente estes funcionários não recebem um salário neste patamar e muito menos receberão um aumento de R$ 5 mil Reais.
A população já pagou e esta pagando uma conta amarga com este aumento em todo o Brasil, nossas revendas pela perdas de suas vendas entraram numa ação de buscar essas perdas reduzindo ainda mais sua margem de lucro, quase que absorvendo para si este ultimo aumento, uma ação financeira quase que suicida.
Mesmo com tanto lucratividade, com tantos abusos, e com um apoio velado dos órgãos de defesa dos consumidores, a população agora corre o risco de ficar sem o gás de cozinha.
Durante a parte da manha, já tivemos reclamações de revendas sem gás, e estas se tudo correr bem só terão seu abastecimento normalizado a partir de terça-feira próxima, o que gerará mais perdas para estes pequenos empresários, deixando a população sem seu produto que é a base para sua alimentação – o gás de cozinha.
Cordialmente,
Alexandre Borjaili
Presidente
Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, ASMIRG-BR
Recentemente foi repassado para nossas revendas e para população mineira um aumento médio de R$ 1,50 em todo o Estado em função dos acordos devido à convenção coletiva dos funcionários das Companhias Distribuidoras.
Como em MG a média de venda dos botijões de gás de cozinha esta na casa dos 3,5 milhões de botijões por mês, este aumento gera as Companhias um aumento de sua lucratividade na casa dos R$ 5 milhões, esse valor é sem considerar os lucros atuais. Considerando que todas as cinco Companhias tenham em todo o Estado uma média de um mil funcionários, este ultimo aumento do gás de cozinha deveria cobrir uma aumento salarial da classe dos seus funcionários de R$ 5 mil Reais. Obviamente estes funcionários não recebem um salário neste patamar e muito menos receberão um aumento de R$ 5 mil Reais.
A população já pagou e esta pagando uma conta amarga com este aumento em todo o Brasil, nossas revendas pela perdas de suas vendas entraram numa ação de buscar essas perdas reduzindo ainda mais sua margem de lucro, quase que absorvendo para si este ultimo aumento, uma ação financeira quase que suicida.
Mesmo com tanto lucratividade, com tantos abusos, e com um apoio velado dos órgãos de defesa dos consumidores, a população agora corre o risco de ficar sem o gás de cozinha.
Durante a parte da manha, já tivemos reclamações de revendas sem gás, e estas se tudo correr bem só terão seu abastecimento normalizado a partir de terça-feira próxima, o que gerará mais perdas para estes pequenos empresários, deixando a população sem seu produto que é a base para sua alimentação – o gás de cozinha.
Cordialmente,
Alexandre Borjaili
Presidente
Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, ASMIRG-BR
0 comentários:
Postar um comentário